terça-feira, 31 de agosto de 2010

Finalização do blog/ TI 2010 Análise geral das pesquisas

Enfim, o fim...

O nosso blog teve como ponto de partida a trajetória do Patrono, destacando suas gloriosas batalhas e seus destaques na história do exército brasileiro. Mais tarde, a infantaria tomou a cena com sua história rica em curiosidades, desde seu surgimento como seu papel hoje no e.b. Então, partindo disso, encontramos um universo bem amplo de abordagens... Postamos curiosidades, fotos, e fizemos entrevistas com quem, digamos, conhece do assunto... descobrimos então o que leva um militar a ser um infante e o que essa história rica representa para eles. A resposta foi "garra". Estranho? Não quando se conhece a história de nosso patrono, o símbolo infante: ele tinha tudo para dar errado. Nascido na então chamada Capitania do Ceará-Grande, mais precisamente no povoamento de Tamboril, lugar atrasadíssimo, nada mais que garra lhe tiraria de lá para a alta posição de Brigadeiro do Império e Comendador da Ordem da Rosa. Enfim, de forma mais resumida, as diversas abordagens feitas da infantaria no blog encontram um caminho muito semelhante, que nos remete a todo momento à história do nosso Patrono: esta vontade de representar a pátria com os tão prezados valores que lhe dão... Da canção da infantaria ao conceito de patrono, tudo é exaltação à ele: Brigadeiro Antônio de Sampaio.
"A INFANTARIA BRASILEIRA NASCEU EM TAMBORIL!"

Al Richelli Afonso


Grupo:
Al Anderson
Al Anguinoni
Al Ingrid
Al Richelli Afonso
Al Wiktória R.


Canção da infantaria brasileira

Nós somos estes infantes
Cujos peitos amantes
Nunca temem lutar;
Vivemos,
Morremos,
Para o Brasil nos consagrar!

Nós, peitos nunca vencidos,
De valor, desmedidos,
No fragor da disputa,
Mostremos,
Que em nossa

Pátria temos,
Valor imenso,
No intenso,
Da luta.

És a nobre Infantaria,
Das armas a rainha,
Por ti daria
A vida minha,
E a glória prometida,
Nos campos de batalha,
Está contigo,
Ante o inimigo,
Pelo fogo da metralha!
És a eterna majestade,
Nas linhas combatentes,
És a entidade,
Dos mais valentes.
Quando o toque da vitória
Marca nossa alegria,
Eu cantarei,
Eu gritarei:

És a nobre Infantaria!

Brasil, te darei com amor,
Toda a seiva e vigor,
Que em meu peito se encerra,
Fuzil!
Servil!
Meu nobre amigo para guerra!

Ó! meu amado pendão,
Sagrado pavilhão,
Que a glória conduz,
Com luz,
Sublime

Amor se exprime,
Se do alto me falas,
Todo roto por balas!

REFRÃO { És a nobre Infantaria, etc...}

Canção fornecida pelo Cap Sérgio Neto.
obs. Por motivos técnicos, não foi possível a postagem da canção em áudio.

Al Richelli Afonso

Nossas fontes de pesquisa!

1. http://www.legiaodainfantariadoceara.org

2. http://www.legiaodainfantaria.eb.mil.br

3. http://www.exercito.com

4. http://www.exercito.gov.br

5. http://wikimapia.org

6. http://pbrasil.wordpress.com

7. http://pt.wikipedia.org

8. http://www.militar.com.br

Colaboradores:

Sargento Vicente

Capitão Sérgio Neto

Aluno Viegas



AL Ingrid

Legião da Infataria

A Legião da Infantaria tem por objetivo manter acesos os valores históricos do soldado de infantaria do Exército Brasileiro, promovendo a integração e o relacionamento fraterno e amigo dos infantes de todos os tempos. A LEGIÃO é uma entidade civil de cunho cívico, social, cultural e recreativo, sem fins lucrativos, que congrega oficiais de Infantaria da ativa e da reserva.
Foi criada em maio de 2002, em Porto Alegre seu membros eram moradores de Porto Alegre e da região metropolitana. Em seguida, a Legião foi implantada em Santa Maria (Out 2002), em Cuiabá (Abr 2003) e em Recife, Jaboatão dos Guararapes e Olinda (Jul/Ago 2003). Em Brasília foi implantada em 20 Set de 2003. O seu grande incentivador foi o Gen Ex Pedro Augusto da Silva Néto. Devido a sua finalidade e ao grande sucesso de sua implantação nessas guarnições, já chegou em outras oito guarnições: Manaus (Out 2003), Fortaleza (Nov 2003), Curitiba e Vale do Paraíba (Dez 2003), São Paulo (Mar 2004), Belém (Abr 2004), Porto Velho e Salvador (Maio 2004). As duas últimas guarnições a implantarem a Legião foram Teresina, em Mar 2005, e São Luis,em Fev 2008.

AL Ingrid

Antônio de Sampaio

AL Ingrid

domingo, 1 de agosto de 2010

Por que Patrono?

Patrono vem do latim Patronu, que significa Chefe militar ou personalidade civil escolhida com figura tutelar de uma força armada, de uma arma, de uma unidade, cujo nome mantém vivas tradições militares e o culto cívico dos heróis.
Homem puro e patriota, Sampaio destacou-se por ser capacitado e corajoso, inteiramente dedicado à vida militar. Exemplo de exponencial bravura, foi consagrado Patrono da Arma de Infantaria do Exército Brasileiro, em 1940, pelo então presidente da República Getúlio Vargas.
Sampaio demonstrou tudo isso e muito mais em sua vida militar, através de suas lutas nos campos de batalha, não recuando nenhuma vez de seus inimigos, enfrentando-os olho-a-olho como um infante faria.
O "cargo" de Patrono da Infantaria foi merecimento total de Sampaio, mostrando seu enorme potencial e seu grande amor pelo exército, o qual serviu sem temor e com devoção de sua alma justa, pura e nobre.

Al Anderson Santos

sábado, 31 de julho de 2010

Dia da Infantaria

Quartel de Infantaria
Infantaria escrito em fogo
(fotos fornecidas pelo Cap Sérgio Neto-infantaria, tiradas durante o seu curso na AMAN)
Al Richelli Afonso


segunda-feira, 19 de julho de 2010

A INFANTARIA E A AMAZÔNIA
A Infantaria também ajuda na proteção da maior floresta do mundo, a nossa Amazônia. Quem protege ela é o CMA, ou Comando Militar da Amazônia, que é formado por 5 brigadas de infantaria, além dessas grandes unidades operacionais, compõem o CMA a 8ª e 12ª regiões militares, que são grandes comandos administrativos do nosso Exército. Essas brigadas de infantaria citadas são:

1º Batalhão de Infantaria de Selva: tem função aeromóvel e é especializada em assaltos aeromóveis. É uma força especial de defesa territorial e serve também para a formação de contingente especializado em guerra na selva.

2ª Brigada de Infantaria de Selva: fica na região conhecida como "cabeça do cachorro", e lá atua como força de vigilância estratégica, garantindo a lei e a ordem.

16ª Brigada de Infantaria de Selva: atua numa região de aproximadamente 570.000 km, que abrange os estados da Amazônia e do Acre. A mesma não oferece boas condições de deslocamento por terra, sendo ese substituído pelo fluvial e o aéreo. Seguindo a diretriz estratégica de emprego da força terrestre, é organizada e articulada, na Amazônia Ocidental, com o objetivo de garantir a integridade do território nacional na sua área de atuação

17ª Brigada de Infantaria de Selva: realiza operações militares tanto em sua área de responsabilidade como fora desta, de forma conjunta ou isolada, sempre com a finalidade de manter a soberania nacional, mantendo a integridade do nosso território, o patrimônio e os interesses do Brasil. Ela também garante os poderes constitucionais, mantém a lei e a ordem, dentro da esfera de suas atribuições. Ela também se integra com a sociedade, participando do desenvolvimento regional e da defesa civil.

23ª Brigada de Infantaria de Selva: ela presta ajuda constantemente à população da região, executando atividades subsidiárias, tanto planejadas quanto emergenciais, ajudando a defesa civil no socorro às vítimas de enchentes, atuando no combate às endemias regionais, como a dengue, a malária e a raiva animal, e ainda participa de intensas atividades cívico-sociais.
Al. Anguinoni

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Entrevista Al Viegas

Entrevista: Al Wiktória R.

Filmagem: Al Richelli Afonso

Al Richelli Afonso

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Entrevista Sgt Vicente

Filmagem: Al. Richelli Afonso

Entrevista: Al. Wiktória R.

Al. Wiktória R.

terça-feira, 15 de junho de 2010

A trajetória de Antônio de Sampaio



Antônio de Sampaio nasceu em 24 de maio de 1810, na cidade de Tamboril (antiga Capitania do Ceará), estado do Ceará. Filho de Antônio Ferreira de Sampaio e Antônia Xavier de Araújo foi criado e educado pelos pais no ambiente simples dos sertões. Apesar do difícil acesso a escola na época, com determinação conseguiu estudar e aos 20 anos (1830) entrou para o Exército Brasileiro. Alistou-se como voluntário nas fileiras do então 22º Batalhão de Caçadores, tendo galgado os diversos postos por mérito: Alferes (1836), Primeiro-tenente (1839), Capitão (1843), Major (1852), Tenente-coronel (1855), Coronel (1861), General (1864) e Brigadeiro (1865).

A primeira guerra que participou foi em Icó, no Ceará, em 1832, da qual saiu vitorioso. Após, participou de várias outras como: Cabanagem, na então Província do Pará, em 1835; Balaiada, na então Província do Maranhão, de 1839 a 1841; Guerra dos Farrapos, na então Província do Rio Grande do Sul, entre 1844 e 1845; Revolta Praieira, na então Província de Pernambuco, de 1848 a 1850; Guerra contra Oribe e Rosas, no Uruguai, em 1851, tendo se destacado, nesse conflito, na Batalha de Monte Caseros, na Argentina, em 1852; Guerra contra Aguirre, tendo se destacado na Tomada do Paissandu, no Uruguai, em 1864; e Guerra da Tríplice Aliança, no Paraguai, em 1866.

Em sua última guerra, a maior ocorrida na América do Sul, a Guerra da Tríplice Aliança, foi ferido por três vezes e internado em estado grave vindo a falecer. Por Decreto do Presidente, o brigadeiro Sampaio foi escolhido, em 1962, Patrono da Arma de Infantaria. E pela Lei Nº 11932, de 24 de abril de 2009, seu nome foi inscrito no Livro de Aço do Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves (foto), recebendo, oficialmente, o status de herói nacional.

Aluna Ingrid

segunda-feira, 14 de junho de 2010

A história da Infantaria

A Infantaria teve suas origens nos combatentes romanos e gregos, que lutavam com lanças e espadas e armaduras.A partir daí a infantaria foi desenvolvendo-se, as legiões romanas organizaram em unidades e subunidades(uma base dos exércitos modernos).Um passo importante para essa arma foi a criação das armas de fogo ao final da Idade Média, esta desenvolveu a tática de linhas de frente nas guerras, nas quais os atiradores ficavam lado a lado em linhas contínuas à frente de seus adversários.As armas recém criadas da época eram muito lentas na cadência de tiros e no carregamento delas, eram os mosquetes e arcabuzes.Ao passar do tempo os fúzis foram sendo gradualmente evoluidos e neles foram acopladas as Baionetal, uma espécie de "mini lança" na ponta do fuzil para o combate corpo-a-corpo com os inimigos.
Com a evolução das armas de fogo a Infantaria não usou mais as linhas de frente nas batalhas, graças ao desenvolvimento da Artilharia no século XIX, quando as armas passaram a ter mais alcance e mais potência de tiros executados, foi de grande evolução para Infantaria.Em algumas guerras, Paraguai e da Secessão, os infantes não utilizavam mais as linhas de frente e passaram a cavar buracos, trincheiras para se proteger do inimigo.Os carros de combate cavalarianos usados na 2ª guerra mundial foram de grande ajuda mas, a infantaria continuava muito mais numerosa e desenvolvida ofensivamente; após a Infantaria começar a usar carros de combate para seus deslocamentos, criou-se a Infantaria Mecânizada.Outro grande passo da Infantaria foi a criação dos Fuzileiros Navais, que são uma Infantaria especializada, seus transportes são feitos pela Marinha, que conta com o carro anfíbio, que faz seus percursos por debaixo d´água e está pronto para o combate quando em terra.O desenvolvimento da arma da Infantaria foi muito importante para o aperfeiçoamento das abordagens nas guerras.
Aluno Anderson Santos

O que é a Infantaria?

A Infantaria é uma das armas do Exército. A principal característica da arma de Infantaria é a capacidade de combater a pé, em TODOS os tipos de terreno, sob QUAISQUER condições, utilizando os mais diversos meios de transporte.
Uma das principais funções desta arma é conquistar e manter o terreno, utilizando-se da capacidade de progredir em pequenas frações, que dificilmente são detectadas pelo inimigo, o que permite a aproximação junto ao inimigo para o combate corpo-a-corpo.
Aluno Anguinoni